REDE GLOBO INIMIGA DO POVO
Demitir, na Rede Globo, é o único verbo conjugado sem parar. É bom que saibam, ela vive de trabalho precário, temporário, e boa parte de sua mão-de-obra só trabalha no esquema intermitente, ou seja, quando ela quer. E ninguém a chama de escravista. Afinal, as reformas neoliberais extinguiram a obrigação de assinar carteira de trabalho.
Mas o que acontece no cotidiano de seus "escravos" não aparece em nenhuma mídia. É por isso que parece surpresa uma leva de demissões, desta vez de jornalistas, ou seja, a mão-de-obra super-especialisada, e, sem ofender, os chamados figurões da Rede Globo.
Só que isso, demitir levas de funcionários, geralmente no início de governos, tem uma função estratégica para a empresa, que normalmente acusa a política econômica do gestor como responsável por suas desgraças, como se ninguém soubesse que o seu patrimônio não paga as suas dívidas. Daí, ficar chantageando o presidente da república de plantão para ganhar alguma benesse.
Mas que ninguém durma no ponto com a sua política de repressão e desprezo pela classe trabalhadora, sobretudo em relação às suas mobilizações por melhores condições de vida e trabalho, quando são tratados como bandidos, e usados como instrumento de pressão contra a sociedade, em busca de uma "verbinha extra" de governos e anunciantes. Afinal, todos sabemos de suas chantagens!
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TRABALHADORES DE CLASSE E DE LUTA