quinta-feira, 29 de abril de 2021

União Sindical dos Trabalhadores / Central Sindical * Movimento Brasil Operário/MBO

 CENTRAL SINDICAL UST 

União Sindical dos Trabalhadores - Classista

A Central Sindical UST foi fundado no Congresso Nacional, ocorrido na cidade de São Paulo, no dia 15 de janeiro de 2006, na defesa do movimento sindical com autonomia e independência frente a tutela do Estado, governos e partido políticos, é mais uma forma de organização, é uma ferramenta para os trabalhadores e um gesto de coragem e compromisso com nosso país.

Central está se consolidado como uma ferramenta que aglutina os trabalhadores, seja no campo, seja na cidade nos movimentos sindical e popular. Vamos organizar os demais setores populares da cidade e do campo. UST esta presente nos principais acontecimentos políticos do país, a central tem se constituído numa alternativa independente, de luta. O aprofundando da crise econômica e política, vamos nos firmar como uma opção e manter a confiança dos trabalhadores com a alternativa na politica sindical.

A Central Sindical UST surgiu a partir da unidade de vários setores do movimento sindical na luta contra toda forma de exploração e opressão contra classe trabalhadora e se pauta a sua atuação pela defesa das reivindicações imediatas e interesses históricos dos trabalhadores, tendo como meta o fim a perspectiva de alcançar as condições e construir uma sociedade socialista, governada pelos próprios trabalhadores e trabalhadoras.

A UST é uma organização nacional de caráter sindical, composta por entidades sindicais que reúne trabalhadores (as), Servidores (as), aposentados (as) e pensionistas, respeita sua ideologia, ou credo religioso ou partidário político e é compromissada com o Brasil e seus trabalhadores.

Possui capacidade de promover e acompanhar os avanços da sociedade; seus princípios classistas sua firmeza na defesa da unidade sindical e sua pluralidade interna além da capacidade de garantir espaço para todos os dirigentes sindicais filiados entre as diversas esferas.

Somos filiados a FSM – Federação Sindical Mundial, com plena participação na luta internacional, a solidariedade internacional entre os trabalhadores e trabalhadoras é parte constitutiva de nosso programa e a libertação da classe trabalhadora de toda forma de opressão e exploração é uma tarefa que não apenas de um país e deve ser tomada no plano internacional.

Nosso entendimento que é de extrema urgência a reorganização dos trabalhadores. Vivemos um momento de estagnação da luta operária. A desmoralização e o descrédito de algumas organizações PELEGAS traz um risco elevado à manutenção das conquistas trabalhistas e pode nos levar a perdas de direitos históricos. É necessário um amplo debate nacional acerca da atuação dos sindicatos e centrais sindicais, como forma de reavaliação do movimento sindical e sua independência em relação ao governo e as corporações capitalistas. Reconstruir o movimento sindical nacional significa realizar um resgate da luta da classe operária pela sua emancipação, através do fortalecimento de seus instrumentos de organização para continuar avançando na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Estamos com presença nas grandes lutas nacionais que faz frente ao domínio da elite Nacional.

Seja bem vindo e conheça melhor a Central Sindical UST

Carlos Borges

Presidente Nacional

Central Sindical UST
http://ust.org.br/
*******************

terça-feira, 27 de abril de 2021

1º de Maio: Dia Internacional da Classe Trabalhadora * Movimento Brasil Operário/MBO

1º de Maio: Dia Internacional da Classe Trabalhadora
 O objetivo deste manifesto é manter viva a memória de luta advinda do trabalhador, não deixar que o 1º de Maio caia no esquecimento e seja descaracterizado. Temos que aproveitar os ensinamentos das lutas passadas de forma que sejam usados como subsídios às lutas de hoje. Nos Estados Unidos, assim como em quase todo o mundo, a jornada de trabalho era de 12, 14, podendo chegar até a 16 horas diárias no século XIX, sendo os trabalhadores terrivelmente explorados. Eis que 1886, com início na cidade de Chicago, o movimento operário respondeu com uma grande greve que se espalhou para todo o país. Esta greve geral pela redução da jornada de trabalho para oito horas diárias começou em 1º de Maio de 1886, paralisando as principais indústrias, já no dia 03 de maio, com vigorosos protestos populares os quais a polícia (que estava a mando da classe patronal) tratou de tentar dispersar com a violência, resultando em dezenas de feridos e nas mortes de importantes dirigentes do movimento operário dos Estados Unidos, conhecidos como “Mártires de Chicago”.

 Estes acontecimentos ficaram conhecidos como Revolta de Haymarket, e chamaram a atenção da solidariedade mundial. Três anos mais tarde, em 1889 na cidade de Paris, trabalhadores reunidos na Segunda Internacional Socialista deliberaram manifestar-se anualmente com o objetivo de lutar pelas oito horas de trabalho diárias, e a data escolhida foi justamente o 1º de Maio. Com o tempo, trabalhadores de todo o mundo – das fábricas, do comércio, da construção civil, do campo, etc – identificaram-se com a luta do povo de Chicago, a data passou a ser feriado em muitos países do mundo, e eis que nos tempos atuais a jornada de trabalho de 8 horas diárias é quase uma convenção em todo o mundo. 

Porém, com o passar do tempo, o 1º de Maio não só foi deturpado como as próprias conquistas hoje são exibidas como se fossem da agenda neoliberal. A classe dominante então se apossa do 1º de Maio, e a deturpa, domestica, para que o trabalhador esqueça sua história, transformando a data numa festividade antipedagógica com shows musicais, sorteios de carros, e palanque eleitoreiro propagando a enganação via pão e circo. 
O 1º de Maio é dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora, em homenagem e agradecimento aos heróis de Chicago contra a mesma elite que se esforça para nos fazer esquecer a origem desta data histórica. Nesse sentido, o Partido Comunista do Povo Brasileiro (PCPB), faz questão de relembrar à população seu posicionamento: Nossos direitos se fazem valer somente através da LUTA. Nenhum direito vêm de mão beijada, e todas as conquistas são retiradas se nós trabalhadores não nos organizamos. Não acreditamos em 'capitalismo humanizado', necessitamos construir um socialismo baseado na realidade brasileira, sem simplesmente copiar modelos. Faz-se necessário levar o movimento comunistas as massas, através do tripé organização, estudo e luta.

 “Escravos, Servos assalariados...travamos a luta mais antiga da humanidade.”
***

sábado, 17 de abril de 2021

Marx - uma biografia em quadrinhos * Corinne Maier / Anne Simon

 













  <iframe style="width:120px;height:240px;" marginwidth="0" marginheight="0" scrolling="no" frameborder="0" src="//ws-na.amazon-adsystem.com/widgets/q?ServiceVersion=20070822&OneJS=1&Operation=GetAdHtml&MarketPlace=BR&source=ac&ref=qf_sp_asin_til&ad_type=product_link&tracking_id=antoniocabr0e-20&marketplace=amazon&amp;region=BR&placement=8575596020&asins=8575596020&linkId=e577aacf446212ff4779c32c8cac3bb2&show_border=false&link_opens_in_new_window=false&price_color=333333&title_color=0066c0&bg_color=ffffff">
    </iframe>


Marx - uma biografia em quadrinhos Capa comum – 19 janeiro 2018 Edição Português por Corinne Maier (Autor), Anne Simon (Autor),No ano do bicentenário de nascimento de um dos maiores filósofos de todos os tempos, a Boitempo lança um novo título pelo selo Barricada, Marx: uma biografia em quadrinhos, da suíça Corinne Maier e da francesa Anne Simon. A HQ aborda a vida e as principais ideias do filósofo alemão, que sonhou com um mundo livre da exploração, da desigualdade e do desemprego. Além de explicar de forma leve e bem humorada conceitos como capitalismo e luta de classes, a graphic novel passa por episódios marcantes na vida de Marx, como a redação do Manifesto Comunista e a influência do pensamento de Hegel em seu desenvolvimento intelectual.

terça-feira, 13 de abril de 2021

Trabalhadores à Deus dará * MBO

Trabalhadores à Deus dará

A situação da classe trabalhadora brasileira nunca foi um paraíso. É verdade. Mas nesta conjuntura de pandemia - COVID-19 - nossa situação não tem outro nome a não ser calamidade. Mas isso não é por culpa dos trabalhadores. Isso acontece devido à falta de SOCORRO EMERGENCIAL por parte do governo federal. Nunca houve, claro. Sempre que caímos no desemprego, vemos a paz sair pela porta e o sossego pela janela. E assim a desgraça toma conta de nossas vidas. A solidariedade entre nós, enquanto categoria profissional, enquanto classe oprimida, sem dúvida, nunca houve, pois somos dominados pelo individualismo, pelo egoísmo e cegados pelo espírito de competição uns contra os outros. É graças a isso que os patrões nos massacram com tanta facilidade e os pelegos sindicais engordam cada vez mais às nossas custas.

No entanto, tudo isso está centuplicado na atualidade. Com a  aceleração das condições da produção capitalista nas últimas décadas, realizada através do avanço tecnológico, a competição entre as empresas se tornou algo suicida. O sucateamento tecnológico, a obsoletização forçada, consomem montanhas de recursos financeiros e científicos, que se utilizados a serviço do consumo doméstico, em benefício do mercado interno, gerariam uma multidão de empregos. Mas ao invés disso, o que ocorre é a competição desmedida, na disputa pelo mercado mundial. 

Paralelo a isso, a política empreendida pelo imperialismo, sob a liderança dos EUA - Estados Unidos da América - busca maximizar o lucro de seus investimentos às custas do suor do proletariado. É por isso que implanta REFORMAS NEOLIBERAIS mundo a fora, extinguindo direitos sociais conquistados durante décadas de lutas operárias e populares, permitindo assim que o patronato se veja de mãos desatadas para escravizar a vontade, sem pagar direitos nem indenizações a quem lhes prestar serviço. Como vemos no Brasil de hoje, a partir do GOLPE 2016, ocorreu o fim das leis trabalhistas, fim da previdência, fim da aposentadoria, fim da seguridade social para doentes crônicos e deficientes, ou seja, o trabalhador, em geral, foi atirado AO DEUS DARÁ. Mas o mais interessante é que toda essa desgraceira foi feita com o discurso de modernizar e desenvolver o Brasil, e estamos vendo o resultado da hipocrisia do nosso povo, elegendo vagabundos com discurso moralizante, contra corrupção, regalias, impunidade, ou seja, tudo que eles fazem.
Bolsonaro é fruto disso. Os milhões de votos creditados a ele, sofreram uma grande baixa para o corona. Já são 355 mil a menos, pois seus eleitores não acreditam no perigo. Dentre esses mortos tem algumas pessoas dignas, vítimas da saúde frágil, mas é a minoria. Todos são prova da necropolítica desse desgoverno, de total desprezo pela vida. Mas com o desespero causado pela pandemia, as pessoas estão sem meios de prover o pão-de-cada-dia. Grande parte das empresas fecharam as portas e simplesmente mandaram os trabalhadores à pqp... Algumas estão pagando parte dos salários e, pra não ficar de boca vazia, somos obrigados até a trabalhar mais... Perdemos nossas férias em troca de lockdown... Entre outros prejuízos.

Alguém sabe dizer que rumo levou aquela central sindical defensora dos trabalhadores, aquele sindicato combativo, aquele partido do povo, dos trabalhadores, defensor dos fracos e oprimidos, aqueles defensores da democracia, da igualdade, da fartura e da felicidade para todos? Deem uma olhada nas câmaras de vereadores, nas assembleias legislativas, na câmara federal e no senado. Estão todos lá, se fartando às nossas custas, afogados em gordas falcatruas, e fazendo discursos de oposição graças à calamidade que assola a todos nós!

É preciso que vejamos a nossa realidade e entendamos que a solução está em nossas mãos, nos unindo, por local de moradia, de trabalho e desenvolvamos comitês de ajuda uns aos outros para enfrentar esse caos

OUSAR LUTAR OUSAR VENCER
...

quinta-feira, 1 de abril de 2021

NÓS POR NÓS CONTRA A FOME * Movimento Brasil Operário/MBO

 NÓS POR NÓS CONTRA  A FOME

A nossa organização é um movimento político que, antes de se destinar a  prestar assistência aos mais necessitados, visa levar informações a eles que  os pobres não são prioridade no orçamento, que não existem políticas específicas destinadas a eles e que, e principalmente que os atuais governos estadual e federal, só gastam dinheiro para equipar as polícias para  atacá-los, como fez agora o Governo do Estado do RJ que adquiriu 15 carros blindados (Caveirões). Não queremos ser iguais às outras organizações e igrejas que levam alimentos ao povo mas este continua sem entender a situação. Em muitos casos eles ficam tão confusos que acabam apoiando quem o ataca.
Nosso propósito é informar os que atendermos que a prioridade sempre foi atender aos interesses dos poderosos financiando seus investimentos e suas dívidas, desviando grandes somas do orçamento  para pagar juros aos bilionários, isentar as exportações de grãos de impostos enquanto o arroz, feijão  e outros itens da cesta do pobre pagam impostos sobre consumo. Nós queremos o contrário, que a maioria do orçamento  se destine a atender ao desenvolvimento do povo necessitado criando novas possibilidades de emprego e de educação e assistência que transforme a sociedade.  

Queremos que o povo consciente exija que os grandes capitalistas paguem impostos sobre dividendo, sobre grandes fortunas e sobre heranças, como acontecem em todo mundo, e que os itens de consumo básico sejam isentos e que haja escolas públicas para todos e não só para os ricos.


Inicialmente concentraremos nossas atividades no bairro da Mangueira, onde já temos uma infraestrutura, para avaliar a nossa iniciativa – no momento estamos fazendo um cadastro das pessoas que podemos atender. Eventualmente ajudaremos pessoas em situação de rua e de outras comunidades desassistidas . 


Estamos avaliando criar uma entidade formal para poder pleitear maiores recursos de entidades públicas.

Contamos com todos que lutam por uma sociedade justa e fraterna onde prevaleça um verdadeiro socialismo onde todos sejam tratados com dignidade.


Nós Por Nós Contra a Fome

01/04/2021

***